Lembro-me perfeitamente de ouvir a notícia da sua morte na rádio, em 2003. Na altura não conhecia, e isso despertou-me a curiosidade para alterar esse meu estado de ignorância. Percebi que, mais do que melodias, as suas músicas são expressões de um estado de alma atormentado e melancólico, eternamente dissonante da realidade exterior. Então rendi-me a Elliot Smith, que considero um dos melhores singer-songwriters do meu tempo, um homem que compunha com o coração.
I used to live on that lane. Sometimes I still do.
Don't we all...?
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