Numa alvorada em que o álcool ainda comanda a locomoção, encontro uma das minhas personagens favoritas da noite entoando esta modinha à porta da confeitaria. A interpretação é tão boa que não me sai da cabeça... Aqui fica para me lembrar do onirismo da vida nocturna.
domingo, 4 de julho de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário